Liga Feminina de Combate ao Câncer se mobiliza no Outubro Rosa
11/10/2021 16:34 em Saúde

 

O programa Bom Dia Cidade recebeu na manhã desta segunda-feira (11) a presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer de São Vicente do Sul Neide Sturza acompanhada da vice-presidente Adelaide Strassburger. As líderes da entidade falaram sobre o Outubro Rosa, mês em que se trabalha a conscientização sobre o câncer de mama. O espaço também serviu como manifesto de agradecimento a todas as pessoas, entidades e empresas que colaboram com o trabalho assistencial da Liga.

Como foco principal, as dirigentes frisaram a importância do exame de toque nas mamas e como realizá-lo corretamente. Embora pareça repetitivo, a insistência no repasse dessa informação se dá por esse ser o tipo de câncer mais freqüente na mulher brasileira. Nesta doença, ocorre um desenvolvimento anormal das células da mama, que multiplicam-se repetidamente até formarem um tumor maligno.

O sintoma do câncer de mama mais fácil de ser percebido pela mulher é um caroço no seio, acompanhado ou não de dor, edema na pele e descamação do mamilo. Também podem aparecer pequenos caroços embaixo do braço. Deve-se lembrar que nem todo caroço é um câncer de mama, por isso é importante consultar um profissional de saúde.

A Liga também divulgou sua programação para a sequência do mês de outubro:

16/10 – Realização do risoto em prol da instituição para assistência aos assistidos (fichas podem ser adquiridas com as integrantes da entidade);

20/10 – Caminhada Outubro Rosa juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde, com saída em frente ao Hospital São Vicente Ferrer até a rua coberta, onde haverá uma programação especial aberta a comunidade;

23/10 – Missa em Ação de Graças na igreja Matriz;

30/10 – Participação de integrantes da Liga no culto Outubro Rosa da Igreja Pentecostal Evangelho de Fogo.

O Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade de mulheres acometidas pela doença.

 

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